Lendo a declaração do Presidente de um grande banco privado, e após o balanço, ver a Instituição que preside cair do primeiro para o quarto lugar no ranking dos bancos brasileiros, afirmou que pretende reconquistar o primeiro lugar novamente em cinco anos, não com a aquisição de novas instituições financeiras, e sim, com o aumento de produtividade do banco.
Em se tratando de bancos, já sabemos o que vem por aí, ou seja, aumento de tarifas, de taxas de juros, venda de novos produtos, etc.
Quando se fala do Agro Negocio, há inúmeras técnicas aplicadas que aumentam a produtividade, porem, todas interligadas com custo/benefícios, e o que mais vemos e ouvimos, é que o preço praticado na hora de vender o produto, não cobre os custos de produção.
Aí vem a pergunta: “Onde está o erro? Que caminhos seguir? De quem é a culpa?”
A única certeza que temos, é que , nenhum produtor ou empresário, continua numa atividade que só lhe traz prejuízos.
Atendo-me à pecuária nacional,o que seria do nosso rebanho, que se adaptou tão bem às pastagens dos nossos campos e cerrados, se tivessem que ser criados desde o nascimento até o abate em ambientes de confinamento?
Com certeza, não teríamos o nosso tão falado boi de capim, os mercados não seriam os mesmos, a lucratividade menor, e a atividade seria menos lucrativa para a maioria dos pecuaristas brasileiros.
Quando se fala de Pecuária Leiteira, o assunto é mais complexo do que se pensa, pois desde o manejo mais precário até o mais eficiente, a verdade é que ambos são diários, seja com uma ou duas ordenhas.
Se o rebanho tivesse a mesma genética, onde só o manejo e o trato são diferentes, um produzirá menos e com baixos custos , e outro produzirá mais e com custos mais elevados.
Para os produtores mais especializados, não me sinto à vontade sequer para comentar a logística utilizada, se sacrificar os machos ao nascimento significa menos custo e mais produção de leite, enfim, não tenho como analisar estes fatos.
Agora uma coisa é certa, para a maioria dos pequenos e médios produtores de leite deste país, os machos são mais uma fonte de renda para o seu sustento.
A expressão mais utilizada pelos economistas nos dias de hoje, é sem dúvida “Agregar Valor ao Produto ou Atividade”, e diminuição de custos.
Se o produtor optar por um touro da raça Nelore em suas vacas cruzadas, com certeza irá agregar maior valor na venda dos machos e fêmeas, só que desfaz da genética de suas matrizes, às vezes tão bem adquiridas e ou selecionadas, não tendo posterior reposição
Se utilizar touros com sangue taurino, a venda dos machos é um martírio, pois não há comprador,e se aparece um, primeiro humilha o criador e depois faz sua ridícula proposta.
Se tivéssemos reprodutores da Raça Gir provados para carne e leite, com certeza seria a melhor alternativa para a maioria dos pequenos e médios produtores de leite deste país.
Penso, que por ser uma raça não de dupla mas de múltiplas aptidões, qualquer experimento em melhoramento genético, tem que explorar todo o seu potencial, e não avançar em direção única, ou seja, apenas aptidão leiteira.
Nenhum segmento deve se preocupar com os debates que estão ocorrendo em torno da raça, mesmo porque, os estudos, as pesquisas, e os experimentos continuarão, e uma vez alcançado um objetivo, outros virão, e só serão atingidos com o constante trabalho de melhoramento genético das raças.
De minha parte, como sócio da Assogir, gostaria de produzir animais com muita caracterização racial, aprumos perfeitos, dóceis, rústicos, e que produzissem muita carne e leite, de preferência, com vacas de tetos corrigidos e bem distribuídos.
Em se tratando de bancos, já sabemos o que vem por aí, ou seja, aumento de tarifas, de taxas de juros, venda de novos produtos, etc.
Quando se fala do Agro Negocio, há inúmeras técnicas aplicadas que aumentam a produtividade, porem, todas interligadas com custo/benefícios, e o que mais vemos e ouvimos, é que o preço praticado na hora de vender o produto, não cobre os custos de produção.
Aí vem a pergunta: “Onde está o erro? Que caminhos seguir? De quem é a culpa?”
A única certeza que temos, é que , nenhum produtor ou empresário, continua numa atividade que só lhe traz prejuízos.
Atendo-me à pecuária nacional,o que seria do nosso rebanho, que se adaptou tão bem às pastagens dos nossos campos e cerrados, se tivessem que ser criados desde o nascimento até o abate em ambientes de confinamento?
Com certeza, não teríamos o nosso tão falado boi de capim, os mercados não seriam os mesmos, a lucratividade menor, e a atividade seria menos lucrativa para a maioria dos pecuaristas brasileiros.
Quando se fala de Pecuária Leiteira, o assunto é mais complexo do que se pensa, pois desde o manejo mais precário até o mais eficiente, a verdade é que ambos são diários, seja com uma ou duas ordenhas.
Se o rebanho tivesse a mesma genética, onde só o manejo e o trato são diferentes, um produzirá menos e com baixos custos , e outro produzirá mais e com custos mais elevados.
Para os produtores mais especializados, não me sinto à vontade sequer para comentar a logística utilizada, se sacrificar os machos ao nascimento significa menos custo e mais produção de leite, enfim, não tenho como analisar estes fatos.
Agora uma coisa é certa, para a maioria dos pequenos e médios produtores de leite deste país, os machos são mais uma fonte de renda para o seu sustento.
A expressão mais utilizada pelos economistas nos dias de hoje, é sem dúvida “Agregar Valor ao Produto ou Atividade”, e diminuição de custos.
Se o produtor optar por um touro da raça Nelore em suas vacas cruzadas, com certeza irá agregar maior valor na venda dos machos e fêmeas, só que desfaz da genética de suas matrizes, às vezes tão bem adquiridas e ou selecionadas, não tendo posterior reposição
Se utilizar touros com sangue taurino, a venda dos machos é um martírio, pois não há comprador,e se aparece um, primeiro humilha o criador e depois faz sua ridícula proposta.
Se tivéssemos reprodutores da Raça Gir provados para carne e leite, com certeza seria a melhor alternativa para a maioria dos pequenos e médios produtores de leite deste país.
Penso, que por ser uma raça não de dupla mas de múltiplas aptidões, qualquer experimento em melhoramento genético, tem que explorar todo o seu potencial, e não avançar em direção única, ou seja, apenas aptidão leiteira.
Nenhum segmento deve se preocupar com os debates que estão ocorrendo em torno da raça, mesmo porque, os estudos, as pesquisas, e os experimentos continuarão, e uma vez alcançado um objetivo, outros virão, e só serão atingidos com o constante trabalho de melhoramento genético das raças.
De minha parte, como sócio da Assogir, gostaria de produzir animais com muita caracterização racial, aprumos perfeitos, dóceis, rústicos, e que produzissem muita carne e leite, de preferência, com vacas de tetos corrigidos e bem distribuídos.
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