Recebi um e-mail de uma criadora de tradição na raça, no qual ela argumentava com muita propriedade qual seria o real motivo para os giristas aderirem a Assogir. Em outras palavras, o que a associação poderá fazer pelos seus sócios?
A mesma ainda mencionou que “se for pra lutar apenas pelo leite não precisa ter Assogir, pois já tem quem o faça, com maestria”.
É bom frisar que muitos criadores têm aderido a este movimento, confiantes que, após o dia 7 de março será emplacada nova diretoria, esta encabeçada pelo girista Zé Neto. Porém, até o exato momento, temos apenas uma equipe de transição, liderada e coordenada por Waldyr Barbosa, que pretende fazer com transparência e tranqüilidade este processo de renovação e re-erguimento.
E até que esta nova diretoria assuma, nada pode promoter estes que pretendem compor a mesma, seja nos quadros; político, técnico ou administrativo.
Mas uma coisa pode ser “prometida” caso estas expectativas se confirmem; a Assogir não irá ser uma associação que trabalha por uma só vertente. A raça Gir é valorizada e reconhecida pela sua versatilidade e seu potencial produtivo diversificado e não iremos desperdiçar estas aptidões, haverá espaço para leite, para carne e para as demais vertentes representadas por criadores, e mais: a caracterização racial será um quesito muito valorizado e todo trabalho partirá deste ponto, não se tem Gir sem esta qualidade.
Muitas idéias boas existem e já vem sendo discutidas, mas não se pode fazer muito na situação atual, falta dinheiro, falta sócios, falta expressão! E não vai acontecer do dia para a noite, será fruto de um trabalho árduo e consistente que só será possível se houver união em torno dessa causa.
Tenho certeza que o presidente e sua equipe irão buscar recursos nas mais variadas fontes, para tocar os projetos da associação.
Também afirmo que estará presente em todos os eventos do Gir um representante da entidade, quando não uma maior estrutura fomentando a raça e dando apoio aos criadores.
A relação com a ABCZ será cada vez mais estreita, e assim será possível cobrar maior rigidez dos técnicos em relação ao padrão racial e participar das decisões da entidade maior que dizem respeito aos interesses do Gir.
E principalmente, terá lugar para os giristas de todo o tipo, não será excluída nenhuma vertente e nem se privilegiará nenhuma linhagem!
Esta é minha expectativa para o futuro da Assogir.
A mesma ainda mencionou que “se for pra lutar apenas pelo leite não precisa ter Assogir, pois já tem quem o faça, com maestria”.
É bom frisar que muitos criadores têm aderido a este movimento, confiantes que, após o dia 7 de março será emplacada nova diretoria, esta encabeçada pelo girista Zé Neto. Porém, até o exato momento, temos apenas uma equipe de transição, liderada e coordenada por Waldyr Barbosa, que pretende fazer com transparência e tranqüilidade este processo de renovação e re-erguimento.
E até que esta nova diretoria assuma, nada pode promoter estes que pretendem compor a mesma, seja nos quadros; político, técnico ou administrativo.
Mas uma coisa pode ser “prometida” caso estas expectativas se confirmem; a Assogir não irá ser uma associação que trabalha por uma só vertente. A raça Gir é valorizada e reconhecida pela sua versatilidade e seu potencial produtivo diversificado e não iremos desperdiçar estas aptidões, haverá espaço para leite, para carne e para as demais vertentes representadas por criadores, e mais: a caracterização racial será um quesito muito valorizado e todo trabalho partirá deste ponto, não se tem Gir sem esta qualidade.
Muitas idéias boas existem e já vem sendo discutidas, mas não se pode fazer muito na situação atual, falta dinheiro, falta sócios, falta expressão! E não vai acontecer do dia para a noite, será fruto de um trabalho árduo e consistente que só será possível se houver união em torno dessa causa.
Tenho certeza que o presidente e sua equipe irão buscar recursos nas mais variadas fontes, para tocar os projetos da associação.
Também afirmo que estará presente em todos os eventos do Gir um representante da entidade, quando não uma maior estrutura fomentando a raça e dando apoio aos criadores.
A relação com a ABCZ será cada vez mais estreita, e assim será possível cobrar maior rigidez dos técnicos em relação ao padrão racial e participar das decisões da entidade maior que dizem respeito aos interesses do Gir.
E principalmente, terá lugar para os giristas de todo o tipo, não será excluída nenhuma vertente e nem se privilegiará nenhuma linhagem!
Esta é minha expectativa para o futuro da Assogir.
3 comentários:
Prezados Criadores,
Gostei muito da entrevista de José Neto no Blog Girbrasil, onde ele diz que a Assogir "será a casa do girista brasileiro, quer seja leiteiro, ou não".
Considero que está deverá ser a linha de atuação da Assogir. A reconstrução da entidade passa pelo apoio a todos os criadores.
Não discriminar ninguém e valorizar, principalmente, os excluídos da grande mídia, do grande mercado, do "glamour" que o gir vive no momento.
A nova Assogir deverá, na minha opinião, ser uma entidade parceira dos criadores e das organizações (todas) que defendem a raça.
Esse espírito de crescimento e fraternidade deverá reinar na nova Assogir, onde a discórdia, o ódio, a intriga, a mesquinharia já reinou por longos anos.
Agora é hora da alegria, do respeito, da convivência mútua, de mais cor e até de mais festas. Proponho uma agenda de encontros festivos entre os criadores. A alegria poderá ser uma arma importante para o sucesso da nova Assogir.
Um abraço.
Rosimar Silva, de Goiânia
Giristas,
Tomei as providências iniciais para associar-me à ASSOGIR, mas achei melhor aguardar mais um pouco.
É clara a preocupação da nossa última esperança, o Zé Neto, em assegurar aos criadores de Gir Leiteiro que a ASSOGIR e a ABCGIL serão por assim dizer, a mesma coisa.
Entendo que a preocupação maior deveria ser a defesa da RAÇA GIR, de acôrdo com as determinações da ABCZ, e não agradar a todos.
Também não é apropriado confundir defesa de uma raça com discriminação de criadores.
Pelo jeito, o pessoal do Gir Leiteiro terão 2 associações e os do Padrão continuarão sem nenhuma.
Alzeir Campanati Antunes.
Prezado Alzeir,
Pelo que entendi, a intenção de José Sab Neto é unir os giristas comprometidos com o padrão da raça. Creio que cabe a cada criador eleger o objetivo de sua seleção. Se apenas leite, apenas carne ou os dois, fica a critério de cada um. Entretanto, seja qual for o objetivo escolhido, não se poderá abrir mão do padrão racial, pois se esse quesito for deixado de lado, aí sim teremos uma nova ABCGIL. Tenho certeza que o senhor sabe, bem melhor que eu, que existem animais bem caracterizados tanto na aptidão leiteira como na de corte. Assim, não vejo problema que criadores de uma vertente ou de outra (desde que igualmente comprometidos com o aspecto racial) busquem se unir através da nova ASSOGIR. O que importa, repito, é o comprometimento com a raça. Por isso mesmo, é importante que pessoas como o senhor participem da nova ASSOGIR.
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