“Se o Gir não tivesse melhorado o gado crioulo nacional, entre as décadas de 30 e 50, como seria possível às superespecializadas raças européias tirar proveito, hoje, dos mais diversos cruzamentos? Sem o Gir, não haveria o brilhantismo que vemos hoje, na moderna pecuária nacional”.
Clique no link abaixo e leia um interessante artigo sobre um pedaço da história do Gir, envolvendo a tradicional família Lemos de Franca, e o semental Gaiolão:
História da pecuária Nacional
por Paulo Lot Calixto Lemos
Na foto ao lado estão Mancha e Manchinha, e o bezerro Triunfo, que viria a ser em seu tempo, o animal mais caro da raça. Triunfo era por 2x neto de Gaiolão. Hoje, as cabeças de Gaiolão, de sua filha Manchinha e de seu neto Triunfo se encontram embalsamadas, em um cômodo da casa de dona Honorina Lemos, na cidade de Franca/SP
2 comentários:
Rodrigo vc tem as fotos do Gaiolao e o touro Trinfo.
Rodrigo,
Na formação do rebanho inicial de Umbuzeiro, estavam presentes 05 vacas que foram compradas ao Nilo Lemos. Eram elas:
-Fortuna RG:115
-Núbia RG:720
-Safira RG:1260
-Lindóia RG:1262
-Sucena RG:1266
Tem como saber se alguma delas era filha do Gaiolão?
Lupércio.
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