Segue em votação a nova enquete do Blog Gir-PO onde perguntamos ao criador qual é o melhor modelo para julgamentos em pista da raça Gir;
As opiniões estão equilibradas em sua maioria entre os que optam pela configuração atual, ou seja, Aptidão Leiteira e Dupla Aptidão, e os que entendem que o termo Dupla Aptidão deve ser substituído por Aptidão de Corte.
Da minha parte, como criador, penso que a nomenclatura Dupla Aptidão é errada. Entendo a raça Gir como dupla aptidão, ou seja, dentro da raça temos animais que são produtivos para produção de leite e outros que são produtivos na produção de carne.
Então, o melhoramento direcionado em um foco bem definido é mais preciso. Dessa forma o criador se especializa em melhorar com critério o que o animal tem de melhor para oferecer.
E nada impede que dentro de um criatório de Gir se tenha as duas seleções, e é bom lembrar que para a ABCZ não existe diferença, todos são registrados no mesmo padrão. O Gir Leiteiro, no caso, é uma condição adquirida através de provas zootécnicas e cabe ao criador definir os animais que serão testados.
Para os criadores que preferem a seleção de corte, esse novo modelo em questão pode acrescentar muito, veja bem: para buscar apoio de alguma instituição no sentido de promover provas de ganhos de peso, qualidade (marmoreio), aproveitamento de carcaça, entre outros, é necessário que se tenha uma definição clara de qual tipo de seleção estamos tratando, caso contrário estas instituições não darão a devida importância e crédito à raça representada.
Cabe aos criadores este desafio; qual é o rumo correto?
As opiniões estão equilibradas em sua maioria entre os que optam pela configuração atual, ou seja, Aptidão Leiteira e Dupla Aptidão, e os que entendem que o termo Dupla Aptidão deve ser substituído por Aptidão de Corte.
Da minha parte, como criador, penso que a nomenclatura Dupla Aptidão é errada. Entendo a raça Gir como dupla aptidão, ou seja, dentro da raça temos animais que são produtivos para produção de leite e outros que são produtivos na produção de carne.
Então, o melhoramento direcionado em um foco bem definido é mais preciso. Dessa forma o criador se especializa em melhorar com critério o que o animal tem de melhor para oferecer.
E nada impede que dentro de um criatório de Gir se tenha as duas seleções, e é bom lembrar que para a ABCZ não existe diferença, todos são registrados no mesmo padrão. O Gir Leiteiro, no caso, é uma condição adquirida através de provas zootécnicas e cabe ao criador definir os animais que serão testados.
Para os criadores que preferem a seleção de corte, esse novo modelo em questão pode acrescentar muito, veja bem: para buscar apoio de alguma instituição no sentido de promover provas de ganhos de peso, qualidade (marmoreio), aproveitamento de carcaça, entre outros, é necessário que se tenha uma definição clara de qual tipo de seleção estamos tratando, caso contrário estas instituições não darão a devida importância e crédito à raça representada.
Cabe aos criadores este desafio; qual é o rumo correto?
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