Aqui a raça é pura, sem mistura...

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Por Edineive Geraldo da Silva: GADO EVA

Caro Rodrigo, bom dia.

O novo quadro do blog Gir-PO é sensacional. Parabéns pela iniciativa. Como entusiasta e estudioso da raça GIR, tenho admiração especial pela Linhagem Eva em função do grande trabalho que EVARISTO DE PAULA desempenhou em prol do GIR. Esta é a minha indicação para as próximas entrevistas. Deixo abaixo um pequeno resumo que foi cedido por Gilmar Cordeiro.

Linhagem EVA:
O gado Eva começou basicamente com o pai do Evaristo, o Sr. Eurípedes de Paula que criava na região um gado gir um pouco diferente do tradicional chita, ele gostava de vacas brancas das orelhas pretas ou vermelhas com origem em vacas paulistas como as Manchas, as Papoulas de Passos, o Guaraná de Alfenas, animais da raça do Africano-imp, Passageiro-imp e Bandeirante-imp que trabalharam em no sul de Minas e fixou uma boa base na região de Ubá-MG. Ele também possuía diversos animais importados da Índia, creio que alguns com esta pelagem. Resumindo em diversas partes do Brasil tinha esse gado gir branco da orelha preta e já tinha uma vacada branca da orelha preta quando ele ficou sabendo que o Otávio Machado da Bahia tinha um tourinho também branco da orelha preta. Como ele queria fixar essa característica e achar touro de genética diferente da que ele tinha, mandou seu filho na Bahia comprar o touro White-OM. Lá o Evaristo comprou também a Bahianinha (chita) filha do Gandi e a Bahiana (branca orelha preta) tb filha do Gandi.
Depois comprou outros touros, Maraja II etc
Usou o White em consangüinidade, a Bahianinha sobressaiu e com o White fechou a linhagem.
Embora dizem que o Eva resumiu em White e Bahianinha fechado, isso não é verdade pois o Evaristo sempre usou inteligentemente diversos touros de linhagens diferentes para refrescar sangue.
Podemos citar Nilo-R, Apolo-R, Pushpano-imp, Itu-JJ, filho do Krishninha (Krishna Sakina DC rg 6666) entre outros.
Também agregou ao rebanho vacas filhas de touros Evas em vacas de outros criadores.
Volta e meia vemos no Eva também, vacas chitas forte e olhos gateados como era o Gonda-Imp, touro que deixam rastros também no plantel.
Características positivas: conformação de úbere, feminilidade e fertilidade.
Características negativas: ossatura fina, despigmentação excessiva em alguns animais, índole ruim em algumas vacas.

a)Fazenda do Cortume => Lenita, Renato e Leonardo Gasbarro.
b)Fazenda Santo Antônio => Guilherme Maldini.
c)Fazenda Caraíbas => José Alfredo.

Atenciosamente.
Edineive Geraldo da Silva
Contagem MG

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

NEM GADO DE LEITE, NEM GADO DE CORTE: GADO DE LUCRO!

Por Virgílio Melo, criador de gado guzerá

(OBS: Apesar de escrito por um criador de guzerá, o artigo abaixo não se destina somente à raça criada por seu autor)

A finalidade óbvia de qualquer exploração econômica é o lucro. Contudo, na pecuária bovina, a premissa de especialização por produto (carne ou leite) tem se sobreposto ao crivo da lucratividade. Ora, todo bovino é mamífero, portanto nasce de uma fêmea produtora de leite. O fim mais provável do bovino é o abate, quando então será produtor de carne. Obviedades à parte, é necessário dizer que especialização na produção vem sendo confundida com profissionalismo e eficiência, em prejuízo do lucro.
Examinemos como esta noção da necessidade inexorável de especialização surgiu. Durante e logo após as Grandes Guerras houve drástica redução da disponibilidade de alimentos na Europa. Períodos de fome e racionamento não foram incomuns. Os governos, após 1945, iniciaram programas de subsídios pesados aos produtores, para que aumentassem rápida e drasticamente a produção de alimentos. Investimentos em biotecnologia também contribuíram para estes objetivos. Na pecuária, inseminação artificial e uso de sistemas computacionais acoplados a programas de melhoramento genético em larga escala tiveram grande impacto sobre animais e modos de produção. O importante era produzir muito, e não produzir a baixo custo. Os produtores, além dos subsídios, passaram a ter garantia de compra, por parte do estado, de toda a produção excedente, a preços pré-estabelecidos. A preocupação vigente até a década de 1970 era de que os recursos alimentares não crescessem na proporção do crescimento demográfico (teoria de Malthus). A seleção genética para um pequeno número de características, própria das raças e explorações especializadas, daria resultado mais rápido, nestas circunstâncias, do que a de modelos de duplo propósito.
A partir de 1980, o mundo temperado passou a acumular grandes estoques excedentes de produtos bovinos. Os cidadãos-contribuintes começaram a questionar a manutenção dos subsídios agrícolas. Estes entram em lento declínio. Na década de 1990, países asiáticos e do oriente médio aparecem como grandes importadores de proteína animal. Embora ainda haja barreiras alfandegárias e subsídios, cada vez mais o mercado internacional de carne e lácteos passa a demandar qualidade com preços competitivos. Para se integrar a este ambiente, qualquer país ou pecuarista necessita de baixo custo de produção, e não apenas alta produção por animal ou por área, como no tempo dos subsídios.
O futuro aponta para a redução progressiva dos subsídios. Também as turbulências globais recentes (queda das bolsas de valores em 1998, atentados nos Estados Unidos em 2001, doença da vaca louca, aftosa em vários países, oscilações climáticas, etc.) têm acrescentado volatilidade cada vez maior às cotações de carne e leite no mundo. Tudo isto é próprio do sistema de mercado livre, e veio para ficar.
Os modelos de produção de duplo propósito são especialmente versáteis neste ambiente econômico. Não apresentamos aqui apenas argumentos teóricos, mas fatos concretos, inquestionáveis:
- Na Europa, desde o final da década de 1990, os produtores de leite só recebem subsídio estatal se mantiverem o bezerro ao pé da vaca (em vez de sacrifica-lo) até o desmame, como forma de reduzir a produção leiteira (e os estoques excedentes de lácteos mantidos pelo estado). As raças de duplo propósito têm crescido e as leiteiras especializadas quase levadas à extinção. (Revista DBO, )
- No Reino Unido, berço de algumas das melhores raças de gado de corte, dois
terços dos machos abatidos são da raça holandesa.
- Na Nova Zelândia, maior exportador mundial de lácteos, apesar da herança cultural britânica, a raça holandesa tem sido a preferida para a produção de leite a pasto. Motivo: gera um produto adicional – machos viáveis para engorda, ao contrário das raças jersey, guernsey e ayrshire. (Revista DBO, ).
- Hoje, no mundo, a maior parte dos animais abatidos vem da raça holandesa, pura ou em mestiçagem. Apesar da carcaça pobre, tem grande velocidade de crescimento, levando-nos ao aparente paradoxo: o holandês é a maior raça de corte do mundo .
No Brasil, o sistema de pesquisa agropecuária federal foi idealizado por um agrônomo americano, partindo da premissa (equivocada) da especialização na produção bovina. Temos uma EMBRAPA – Gado de Leite em Juiz de Fora (MG), e uma EMBRAPA – Gado de Corte em Campo Grande (MS) que quase não se comunicam. Infelizmente, o foco de cada centro está colocado no produto – leite ou carne – e não temos uma EMBRAPA - Gado de Lucro (foco no resultado econômico).
A história das últimas décadas no Brasil nos tem mostrado que a produção leiteira especializada (gado europeu, descarte dos bezerros machos ao nascimento, confinamento total, produções maiores que 15 kg /leite/vaca/dia) está em declínio acentuado. O desfile das liquidações de rebanhos que usaram toda a “tecnologia” disponível nos países temperados não deixa margem a dúvida quanto à inviabilidade de tal manejo entre nós.
Por outro lado, a pecuária de corte exclusiva é amiga de terras baratas, homogêneas e extensas. Estas estão sendo tomadas pela agricultura, muito mais rentável. A pecuária extensiva sempre existirá no Brasil, Argentina, Austrália e Estados Unidos, como já nos afirmava Preston, em 1977 ( ). Contudo, ocupará cada vez menos terra, mais distante e/ou de pior qualidade que aquela destinada a outras finalidades mais lucrativas.
Já a produção de leite no Brasil, a despeito de tudo que se divulga sobre a baixa rentabilidade e alto risco da atividade, vem crescendo a taxas anuais em torno de 5% há trinta anos. Isto é fato inquestionável ( ). Será que tanta gente gosta de tomar prejuízo, ao longo de anos a fio? Ou estes pecuaristas que têm alavancado a produção brasileira de leite têm alguma fórmula de lucro, ao arrepio da “tecnologia” preconizada por pós-graduados no estrangeiro que aqui pontificam?
Uma minoria de nossos pesquisadores da área tem se debruçado recentemente sobre o assunto, dispostos a rever os paradigmas. Analisaram o sucesso econômico dos sistemas de criação , em vez de centrar foco na carne ou no leite. Pequenas peculiaridades à parte, havia em comum nestas explorações: produção de leite predominantemente a pasto; recria dos bezerros machos e venda de animais excedentes como parte importante da renda ; uso de heterose zebu/europeu (especialmente genótipos F1); produções diárias entre 9 e 14 kg/ leite/ vaca/dia. A rentabilidade anual sobre o capital investido foi de 29 a 36%, em vários trabalhos, computadas todas as depreciações existentes, custo da terra, etc. Tais pesquisas foram realizadas com chancela da EMBRAPA, Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, Universidade de São Paulo ( Álvares.........., Holanda...... etc ). Os dados foram obtidos a partir de sistemas comerciais de produção, com escala viável (de 1000 a 10000 litros de leite/ dia). A rentabilidade, em cada região e em anos diversos, foi igual ou maior que a da cana e da soja.
Além disso, deve-se considerar os impactos ambientais e sociais da produção de carne e leite. Sistemas intensivos têm sido incriminados por poluição de cursos d'água. Por outro lado, a pecuária extensiva de corte quase não gera empregos. Também nisto a exploração mista leva vantagem: gera mais benefício social com produção auto-sustentável.
Em suma, a visão tradicional de que a pecuária de duplo propósito é igual a um ganso: “nada, anda e voa - todos três, mal”, é equivocada. Ela apresenta vantagens, em relação à produção especializada, quanto a oscilações do preço da carne e do leite, climáticas, justiça social e equilíbrio ambiental. Além do que, é mais lucrativa. Perguntem-no à CFM (10000 litros de leite/ dia), Hélio Coelho Vítor, de Passos, MG (8000 litros/dia), Tininho Carvalho, de Muriaé, MG ( 10000 litros/ dia). Ou será que alguém tem preconceito contra o lucro?

Perfil do Criador - HELIO LEMOS (entrevista)

Começamos hoje um novo quadro no blog Gir-PO.

O Perfil do Criador irá entrevistar quinzenalmente um importante criador do país, e estreiando o maior conhecedor da raça, Helio Lemos...

Espero que gostem!


GIR-PO: Nome, idade, origem?

HL: Hélio Ronaldo Lemos, nascido em 25/12/1933 na cidade de Franca (SP), mas filho de pais mineiros da região de Araxá.

GIR-PO: Local e tempo de criatório?

HL: Crio desde o nascimento, tenho uma foto no curral da fazenda Taquaral aos 2 anos de idade.

Sou filho, neto e bisneto de pecuaristas do Zebu.

Meu primo Adauto Lemos e seu filho Francisco Ravisio Lemos trouxeram gado da Índia por duas vezes, a primeira em 1917.

Minha marca é HL.

GIR-PO: Base genética.

HL: O que tinha de puro na raça eram as linhagens Krishna, Eva, R e Gaiolão, essa é a base.

O resto era muito diluído e impuro.

Acho o Bey o melhor touro que já nasceu em Uberaba, filho e neto de vacas boas, touro tem que ter isso, senão não vai.

GIR-PO: Gir pra você é leite ou carne? Ou os dois?

HL: Gir padrão com leite, carcaça, longevidade e precocidade. Não precisa falar mais.

GIR-PO: Controle leiteiro, você considera essa prática essencial para a conquista de mercado ou acha um método de auxilio na seleção? E o sumário de touros?

HL: Eu acho o controle leiteiro uma ferramenta excepcional pras duas finalidades desde que seja feito com profissionalismo.

Já o sumário dos touros eu nem olho, acho uma besteira enorme pois só se leva em conta o leite e nada mais. Um erro. Não é possível analisar um animal dessa forma, existem outras variáveis tão importantes quanto.

GIR-PO: Um touro da atualidade que você admira.

HL: Brinco II HL, com certeza está na cabeceira do Gir.

GIR-PO: Um touro do passado.

HL: O Gandhi, pai do Bey, pra mim o principal alicerce.

GIR-PO: Um criatório modelo.

HL: Nenhum, acho um equivoco, não existe criatório modelo. Mas existem muitos criatórios bons, um que eu confio é o seu (Lapa Vermelha), onde já fiz parceria e acho que tem o gado mais uniforme do Brasil.

GIR-PO: Diga um pouco sobre o futuro da raça.

HL: O Gir é o gado mais promissor do mundo, tem tudo: beleza, carne, leite, docilidade... extraordinário!

GIR-PO: Pra fechar, uma mensagem aos criadores e amigos
do Gir.


HL: Faça sério, honesto.

Em 10 anos o Gir será um gado completo, só temos que fazer os acasalamentos certos, buscar conhecimento de quem tem.

Existe muito material genético disponível.

Mas tem que investir, nada é de graça. Quem fizer terá retorno garantido.

GIR-PO: Foi um prazer entrevistá-lo, obrigado.

HL: Disponha, é sempre um prazer falar com você!

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Touro DALAT, filhos e neto






















  1. DALAT (Chave de O. Neto x Renda) - 50% R, 50% Eva - Grande Campeão Nacional 86.
  2. Aquário - filho
  3. Artesão - filho
  4. Definido - neto

A pedidos pessoal, genética disponível no mercado... quem se interessar deixa um comentário.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Perfil do Criador - Novo quadro do Blog Gir-PO

Prezados amigos,

Entrará em atividade na próxima semana, o novo quadro PERFIL DO CRIADOR.

Quinzenalmente entrevistaremos um criador/criatório e postaremos no blog juntamente com fotos e curiosidades.

Será um espaço para conhecermos melhor a filosofia e a história dos principais criatórios do país.

Além disso disponibilizaremos os contatos, para que as pessoas interessadas possam adquirir a genética, ou mesmo conhecer melhor o plantel em foco.

Quem quiser indicar um criatório a ser entrevistado, por favor envie um comentário.

Saudações.

Fotos antigas, animais raçudos.

Acima, Bey Filho, de Geraldo França Simões.
Acima, touro Tigre, de propriedade de Milton Gonçalves, campeão em Uberaba.

Acima, tourinho de boa conformação.

Acima, touro jovem de propriedade de Mario Silveira (GO)

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Perceba que podemos considerar os animais acima como modernos.

E são todos bastante antigos, sinal de que o Gir evolui rápidamente em nosso país...

Um alerta para nós que hoje somos responsáveis pelo futuro da raça. Não podemos parar no tempo.

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segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Animal em destaque - INDIRA BRG

Indira BRG ( Bey 3658 da L. Vm. x Trope AMB )

Seu pai é filho neto do Tacaré ZS, sua mãe é descendente de Chave de Ouro Neto, além de ter algum sangue Eva. Sendo ainda pelo lado materno, da linhagem de Gandhi OM.

O resultado desta combinação é esta excelente matriz que está parida de Zapi BRG, reprodutor chefe da Chacara Beira Rio, sufixo BRG, de propriedade do amigo e colaborador do Blog Gir PO, Guilherme Ricaldoni.

Parabéns!

Alecrim II - Leite e raça de sobra


Filho do Alecrim velho, este falecido touro esbanjava raça e imprimia leite como poucos.

Dois criadores, nossos amigos Zé Neto (ZEID) e José L. Junqueira Barros (Bi), investiram neste potencial graças a tecnologia avançada que nos possibilita via TE e FIV aproveitar esta genética quase extinta.

E já temos resultados de cruzamentos Alcrim II com a vacada top destes criatórios, o resultado é de encher os olhos.

É comum ouvir que filhas deste touro produziam média de 30 kg/dia... e as bezerras do Bi e do Zé Neto são lindas, raçudas... vamos esperar pra encher o balde também!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Gir do Litoral

Nosso amigo, Roberto Bolsanello, nos informa de seu mais novo acasalamento, acaba de ser confirmada a primeira prenhez que envolve Jalam camila x Faisa ema.

Faisa é considerada uma das melhores vacas de seu plantel, tem em seu pedigree linhagens de destaque dentro da raça gir como Norte J5, Krishna e Eva, por isso a expectativa por este acasalamento é grande.

Bolsanello está morando em Chapecó-SC, onde está trabalhando pela Tortuga. Seu novo contato é: 49 - 9146 2271. Seu pai Prof. Artelírio Bolsanello continua tocando o Sítio Bolsanello com auxilio do Veterinário e Professor de Reprodução Veterinária Breno Dalla Maestri, da RHVET e criador de Gir em Nova Venécia-ES.

O sufixo do Sítio Bolsanello a partir deste mês passa a ser Gir do Litoral pelo motivo da propriedade estar na cidade turistica de Guarapari e estar localizado a menos de 500 metros da praia.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

GRANDES DA RAÇA - CAMARU 2008

GRANDE CAMPEÃ DA RAÇA - 2009

PUSHPA MOTI 9

Criador: Celso Garcia Cid (espólio)
Expositor: Silvio Araújo (Siara Agropecuária-Iguatama/MG)

GRANDE CAMPEÃO DA RAÇA - 2008

BEY 4119 DA LAPA VERMELHA

Criador e expositor: Eduardo e Ricardo Simões (Faz. Lapa Vermelha-Pedro Leopoldo-MG)
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Todos os resultados e fotos, confira no Blog parceiro GirBrasil, com fotos:
Obs.: Não deixe de ler no fim da página, matéria sobre a Assogir.

Túnel do Tempo: Alecrim


Alecrim era filho de krishninha com Armenia. Foi de Nilo Lemos, tendo muita importância na genealogia da atualidade. Sem duvida um dos melhores representandes da linhagem Krishna, com a grande vantagem de ter Redino e Gaiolão no pedigree.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

O sucesso de um trabalho!


A raça Gir não seria a mesma sem a presença ativa destes dois homens. Além de criadores, atuam diretamente no fomento da raça. Zé Neto (à dir.) é responsável maior pelo sucesso deste evento que hoje é conhecido como a NACIONAL DO GIR; é estamos falando da Exposição de Uberlandia - CAMARU 2008. Mais de 700 animais (mais que o dobro da ExpoZebu) encheram o parque em uma festa que deixa saudades. Rosimar (à esq.), titular do Blog colega GIRBRASIL, foi responsável por toda a parte de divulgação do evento, atuando também da organização como já é sabido por todos. São pessoas como estas que fazem a diferença, Zé e Rosimar, contamos com vocês e a raça agradece.
Tenho certeza que ano que vem, teremos novas supresas, boa sorte e continuem assim.
foto: Blog GirBrasil

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Camaru 2008: JURADO

JOSÉ AUGUSTO BARROS
O Blog Gir PO, parabeniza o jurado e criador Zé Barros pelo exímio trabalho a frente dos julgamentos de Gir PO em Uberlandia.
Trabalho muito criterioso e isento de ressalvas, mostrou personalidade e qualidade.
Zé Barros vem se firmando cada vez mais na raça, e apesar da pouca experiencia, já conta com a confiança dos criadores.
PARABÉNS E BOA SORTE.

ENGUIA DOBI - CAMPEÃ TORNEIO LEITEIRO


A jovem matriz Enguia Dobi, filha de Cabaré Rodhari Dobi, se sagrou CAMPEÃ FEMEA JOVEM do torneio leiteiro da Exposição De Uberlandia CAMARU 2008.
Motivo de orgulho para os criadores de Gir Padrão, e principalmente para seu criador e expositor José Luiz Junqueira Barros, o Bi, esta res em primeira lactação produziu média de 24,180 kg por pesagem e ganhou com folga, totalizando 72,540 kg de leite.
Exemplo que Gir puro sangue além de bonito e confiável dá leite.
Parabéns ao criador e aos tratadores.